domingo, 29 de agosto de 2010

VIDEO RAFINHA 2.0: É um retrato fiel da atual juventude classe média brasileira e até mundial.



EXCLUSÃO DIGITAL NO BRASIL

A Evolução tecnológica é perceptível a cada flash de notícias exposta numa mídia de massa. Basta um cidadão de classe mais humilde assistir determinado jornal televisivo para se deparar com constantes evoluções tecnológicas que o trazem uma sensação de utopia, dúvida ou até mesmo crítica perante tamanha inteligência humana. A velocidade e quantidade de informações propiciam, juntamente com a tecnologia, uma ilusão popular de evolução constante muito distante do convívio diário com seu ambiente. A exclusão digital não se limita ao não conhecimento de hardwares e softwares, estende-se às televisões, rádios e todos os outros meios de comunicação que funcionam de maneira evolutiva. Tal exclusão pode ser renomeada como exclusão informativa, ou seja, uma abstinência de informações às classes nelas incluídas. Isto leva a crer que uma pessoa que não tem acesso às tecnologias de comunicação, não está compatível com a velocidade das informações mundiais.

O jornal impresso, cada vez mais, tenta informar com qualidade e velocidade, mas não atinge o grau desses adjetivos que os sites conseguem atingir, onde as notícias são atualizadas quase que em tempo real. A riqueza do conhecimento é de fácil visibilidade..

O conhecimento, nada mais é que, análise crítica de dados informativos recebidos e transformados de acordo com a realidade individual. O crescimento intelectual provém de análises e formação de opiniões, cujos indivíduos excluídos digitalmente não têm o hábito de fazer, nem a malícia pra tal procedimento.

Com tal realidade exposta, entende-se que a segregação social e a desigualdade é a maior causadora dos males da exclusão digital.

Em plena era do conhecimento, há uma velocidade monstruosa na disseminação de informações. Os programas sociais de inclusão digital se baseiam em alimentar esperanças populares de aberturas de novos rumos com a tal inclusão. Rumos esses que dizem respeito a trabalho, saúde, praticidade, e até mesmo status social. A falta de informação e conhecimento tecnológico leva ao indivíduo uma sensação de dependência, o fazendo ser o mais crédulo em poucas informações e menos críticos devido a falta de experiência e cultura.

O objetivo do governo e da iniciativa privada em promover a inclusão digital vai desde o marketing até a real necessidade de mão de obra qualificada. Cabe à população analisar com um olhar crítico todas as possíveis vertentes desse mundo tecnológico lançado aos mais humildes.

As empresas aproveitam a falta de cultura e postura crítica dos indivíduos excluídos digitalmente e o alfabetizam, ou seja, o alfabetizam digitalmente, de acordo com as necessidades da função a ser exercida.

Com tudo, os projetos de inclusão digital circundam uma possível vitória a partir do momento que tiram as pessoas do analfabetismo digital, para o início de sua busca por informações constantes. [Tais projetos movimentam as pessoas, e cabe a cada indivíduo a busca pela não estagnação.]

Na era dos Mp3, Ipods, pendrivers, palmtops, há, principalmente nas áreas rurais, pessoas que ainda não tiveram acesso nem a um televisor. O que mostra tamanha diversidade cultural e social do país, que reflete diretamente na exclusão digital. O poder aquisitivo e a luta na busca do conhecimento determinam o grau de instrução dos indivíduos no país. As inovações tecnológicas, a nível mundial, não tendem a parar, mas o acompanhamento do Brasil é, confirmadamente, um jogo de interesses individuais, ou seja, cada indivíduo tem a sua consciência das atitudes a serem tomadas em busca da informação, e sociopolíticos, onde os que detêm o poder tornam-se manipuladores da grande massa, visando lucros e visibilidade sociomundial.


EXCLUSÃO DIGITAL X DESIGUALDADE SOCIAL;: BRASIL. MOSTRA SUA CARA! Publicado 21/09/2006 por Paula Maciel em http://www.webartigos.com

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

domingo, 22 de agosto de 2010

tecnologias em educação

CENTRO UNIVERSITÁRIO - UNIABEU
TECNOLOGIAS EM EDUCAÇÃO
"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina" - (Cora Coralina)
  1. COMPONENTES DO GRUPO:
  • ANDERSON PEIXOTO DOS SANTOS
  • CRISTIANE  BARBOSA GOMES
  •  GILVANIA LIMA SILVA DA COSTA
  •  MARIA DA GLÓRIA DE MOURA E SILVA
  •  SARITA ESTEVES GONZALEZ MARQUES
  •  TEREZINHA DE SOUSA DUARTE